Para a IATA, associação global das aéreas, autorizações de pousos de decolagens em aeroportos congestionados deveriam ser divididas entre novas empresas e as que já operam nos terminais. Já o Cade quer dar todos para novas entrantes.
SÃO PAULO – A IATA , associação global de companhias aéreas, está preocupada com o que pode acontecer com o espaço aéreo brasileiro com a eventual saída de mercado da Avianca Brasil , que pediu recuperação judicial em dezembro e está sem operar desde 24 de maio. Na origem da preocupação está o critério de distribuição dos mais de 800 slots – autorizações de pousos e decolagens em aeroportos – que estão com companhia aérea.
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