Como serão as viagens de avião após a pandemia de coronavírus

Imagem: Buena Vista Images/Getty Images

Mudanças nos preços, nos procedimentos de segurança e no comportamento de passageiros são esperados.

Ainda que existam muitas incógnitas sobre o futuro pós-coronavírus, é certo que a pandemia será responsável por mudanças definitivas na indústria do turismo e, principalmente, na aviação.

O Covid-19 vêm reduzindo a quantidade de voos por todo o mundo há mais de um mês. Dessa vez, o inimigo não é o terrorismo, mas um vírus insidioso praticamente impossível de ser detectado.

Por esse motivo, as companhias aéreas já estão adotando medidas especiais para conter a disseminação de doenças contagiosas e algumas delas podem continuar em vigor mesmo após o fim da pandemia. Veja essas e outras possíveis mudanças no modo em que viajamos de avião daqui para frente:

O novo look do viajante moderno

Agora: Desde o dia 20 de abril, o Canadá passou a exigir que passageiros usem máscaras no processo de embarque e durante o voo. Nos Estados Unidos, representantes dos sindicatos de pilotos já estão pressionando o governo a também implementar uma legislação desse tipo. Enquanto isso, a Jet Blue anunciou que exigirá que os passageiros usem máscaras a partir de 4 de maio e a United já instituiu o uso delas para toda tripulação. Em Dubai, a Emirates equipou seus funcionários com avental descartável sobre a roupa, luvas e protetor para os olhos. Na holandesa KLM, a tripulação passou a usar toucas e luvas.

No futuro: Existem duas possibilidades em relação ao uso de máscaras durante o voo. A primeira é que os governos ou as próprias companhias aéreas exijam que os passageiros tenham em mãos uma máscara no embarque, assim como é obrigatória a apresentação de um documento oficial com foto; a outra é que as próprias aéreas forneçam o artefato antes do embarque, coisa que a American Airlines anunciou que irá fazer. Enquanto para nós, brasileiros, o hábito de usar máscara é uma novidade trazida pelo coronavírus, para os japoneses esse já é um costume antigo e difundido na cultura local. A venda de máscaras para viajantes pode se tornar tão corriqueira quanto a de almofadas de pescoço. Também podem surgir alternativas mais estilosas, como o moletom da G95, que se fecha até a altura do nariz e possui um filtro de ar, ou um cachecol da mesma marca, que protege da poluição e das doenças virais. No caso dos trópicos, importante que as empresas invetem soluções para os verões calorentos.

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