Com margens comprimidas e lenta recuperação de demanda na aviação internacional, o setor aéreo global tem aumentado a pressão sobre governos de países para que haja maior flexibilização dos requisitos de entrada impostos pelas autoridades em razão da pandemia de coronavírus. Na América Latina, Chile e Argentina estão entre as nações com processos mais restritivos de entrada.
– A política da Iata é de que temos de abrir fronteiras. Países com restrições e quarentena terão recuperação muito lenta e isso vai afetar o comércio exterior. Os passageiros vacinados deveriam ser dispensados de fazer PCR – afirmou Peter Cerdá, vice-presidente da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata) para as Américas.