Imagem: Benoit Tessier/Reuters
O governo da França considerou que, depois de retirar a medida mais controversa de sua reforma previdenciária, “não há razão” para continuar a greve que paralisa o país há cinco semanas, mas os sindicatos mais duros ainda veem o fim do conflito distante.
O primeiro-ministro Edouard Philippe pediu aos sindicatos mais radicais que assumam suas “responsabilidades”, em declarações na noite deste domingo à rede pública de televisão France 2.
“Iremos até o fim e, no final, todos aqueles que incentivam (os grevistas) a continuar a greve os enviam talvez a um beco sem saída … acho que eles deveriam assumir suas responsabilidades”, afirmou. O chefe de governo.
“Não há razão para esse movimento de greve continuar (…) Hoje foi alcançado um compromisso com as organizações sindicais que dialogam, e todo mundo aspira a voltar a uma vida mais fácil”, afirmou a ministra da Transição Ecológica, Elisabeth Borne, também responsável pelos Transportes.
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