RIO DE JANEIRO – Acaba de nascer mais um hotel cinco estrelas no Rio de Janeiro. Mas desta vez, não é qualquer hotel. Trata-se do primeiro Fairmont da América do Sul, conhecido oficialmente como Fairmont Rio de Janeiro Copacabana, que chega para revolucionar o mercado hoteleiro de luxo da capital fluminense. Com 375 quartos e vista privilegiada de toda a extensão da icônica Praia de Copacabana, o cinco estrelas nasce com conceitos exclusivos e diferenciais para surpreender até o hóspede mais exigente.
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É o caso da inédita experiência 360º na área da piscina principal, com bordas infinitas, que transporta o hóspede para as praias de Copacabana, Leme e Ipanema ao mesmo tempo (acredite se quiser) através da instalação de vidros especiais em volta de toda a piscina, que acabam refletindo a paisagem carioca e colocando o Rio de Janeiro literalmente dentro da unidade, já considerada um resort urbano por contar com toda a infraestrutura de praia, piscina e serviços de luxos que um hotel beira-mar oferece.
Quem está à frente da unidade é o diretor de Vendas e Marketing, Michael Nagy, que assumiu o desafio em 2018. Ao seu lado, o gerente geral Netto Moreira, que foi anunciado em outubro de 2018. Em café da manhã exclusivo para a imprensa, na manhã desta quinta-feira (8), os executivos apresentaram cada detalhe da unidade. Em entrevista ao M&E, o diretor de Marketing e Vendas, Michael Nagy, revelou o verdadeiro DNA do mais novo cinco estrelas do Rio de Janeiro, que recebeu investimentos de R$ 250 milhões.
“Trouxemos o Rio de Janeiro para dentro do empreendimento. A cidade continua passando por grandes transformações, como uma fênix, que não para de se renovar mesmo com todas as suas dificuldades. E agora recebe uma bandeira conhecida em todo o mundo, que nasceu em 1907, em uma das cidades mais emblemáticas do mundo. A Fairmont conta com 77 hotéis espalhados no mundo, todos icônicos, que marcam presença por onde passam. Uma marca mundialmente conhecida agora chega a uma cidade que é a cara do Brasil, o que mostra a evolução contínua do Rio, do destino América do Sul e do comprometimento da Accor”, diz Nagy.