Coronavírus reduz em 67% as rotas internacionais da China, diz jornal

Imagem: Kiyoshi Ota/Bloomberg

A epidemia de coronavírus na China cortou as conexões aéreas do país com o resto do mundo em cerca de dois terços, segundo informou o “Nikkei”.

O número de rotas internacionais de voos para a China caiu 67% desde que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou uma emergência de saúde global em 30 de janeiro.

O movimento nas rotas para os Estados Unidos — que negam a entrada de todos os visitantes que estiveram na China — caiu 76% . As conexões com o Japão foram reduzidas em 55%, enquanto as rotas que ligam a China à Coreia do Sul caíram 52%.

Os declínios ressaltam a ameaça econômica emergente do vírus, denominado Covid-19 pela OMS, ao reduzir o turismo e outras atividades comerciais.

O impacto na indústria da aviação pode ser ainda maior do que durante a epidemia de SARS em 2003, quando o número de passageiros na região da Ásia-Pacífico caiu 45% no ano, de acordo com a Associação Internacional de Transporte Aéreo.

Desta vez, até terça-feira (11), um total de 7.500 voos foram cancelados, afetando 1,2 milhão de passageiros só de ida e 2,4 milhões de viajantes de ida e volta.

Os países ocidentais foram os primeiros a reagir ao vírus restringindo as entradas. Os EUA impuseram restrições a estrangeiros e quarentenas aos americanos que retornavam da província de Hubei — o epicentro do surto — no final de janeiro.

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