Aéreas brasileiras mudam forma de cobrar por bagagens

Foto: Pixabay

Uma mudança que causa polêmica desde que foi implantada em 2017, a cobrança de bagagens despachadas nas empresas aéreas brasileiras ainda é motivo de muita reclamação por parte dos clientes. As constantes variações nos valores e nos métodos das tarifas cobradas são só alguns dos motivos para muita gente não aprovar a medida.

Recentemente, duas das maiores companhias brasileiras, Latam e Azul, resolveram alterar a forma de cobrar pelas bagagens despachadas e criaram tarifas dinâmicas, que fazem com que o valor dos pertences seja alterado de acordo com diversos quesitos, como a temporada em que o viajante fará o voo, a tarifa, antecedência e a rota. Confira abaixo quais foram as principais alterações.

LATAM

Desde outubro de 2019, a empresa passou a fazer cobrança na chamada “tarifa dinâmica”. Na prática, a medida muda a cobrança fixa que era feita até o fim do ano passado, para um valor variável. A companhia analisa fatores como se a data da viagem será feita em baixa ou alta temporada, em qual tarifa foi paga, qual é a antecedência da compra e qual é a rota.

AZUL

A mudança na cobrança da Azul aconteceu no último dia 31 de janeiro, e também seguem a linha “dinâmica” praticada pela Latam, porém a diferença é que os clientes só podem comprar as bagagens despachadas, pela internet, em até seis horas antes da viagem. Em caso de período inferior, a compra deverá ser feita diretamente no aeroporto. No caso da Azul, as informações que constam na site da empresa é de que os valores variam dependendo apenas da rota.

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